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Inscrições para prêmio do Instituto Tomie Ohtake e Akzonobel abertas até 10/08

A fim de mapear a produção arquitetônica contemporânea, pelo oitavo ano consecutivo o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel premiarão em 2021 projetos construídos no atual panorama brasileiro. A relação urbana e o comprometimento com o sítio de implantação e a sustentabilidade, bem como a inventividade projetual e construtiva são os critérios que norteiam o 8° Prêmio de Arquitetura das instituições.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas de forma online, até 10 de agosto (clique aqui).

Podem se inscrever arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos e que apresentem projetos construídos durante os últimos dez anos.

O júri é formado pelos arquitetos Ariadne Moraes, Carlos Alberto Maciel, Cíntia Lins, Diego Mauro e Tainá de Paula. Os dez trabalhos selecionados participarão de exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, prevista para o primeiro semestre de 2022. Na inauguração do evento, serão anunciados os três premiados que receberão uma viagem internacional destinada a um membro da equipe de arquitetos responsáveis pelos projetos.

O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel, desde sua primeira edição em 2014, recebeu 1.401 projetos inscritos, provenientes de 21 Estados e do Distrito Federal. Na edição de 2020, os três premiados foram Cíntia Lins e George Lins (Lins Arquitetos Associados) com o projeto Academia-Escola/Unileão (Juazeiro do Norte/CE); Emerson Vidigal, Eron Costin, Fábio Henrique Faria, João Gabriel Rosa e Dario Corrêa Durce (Estúdio 41), com o projeto Estação Antártica Comandante Ferraz (Ilha Rei George/Antártica) e Adriano Mascarenhas (Sotero Arquitetos), com o projeto de Requalificação da Colina do Senhor do Bonfim (Salvador/BA).

As arquitetas Carina Guedes e Mariana Borel (São Paulo/SP e Belo Horizonte/MG) receberam menção honrosa pela Instalação Arquitetura na Periferia, exposta no âmbito da XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Já a Menção Honrosa Sustentabilidade foi dedicada ao Quiosque e Abrigo de Canoas (Mangaratiba/RJ) do Estúdio Flume, enquanto a Menção Honrosa Cor foi conquistada pelo Museu da Cachaça (Salinas/MG), projetado pela arquiteta Jô Vasconcelos.

Fonte: Instituto Tomie Ohtake e AkzoNobel

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