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Conselho define regras para escritórios descentralizados

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Após a realização de uma consulta pública, que envolveu sugestões de aproximadamente 200 arquitetos e urbanistas de todo o país, o CAU/BR definiu as regras para a criação de escritórios descentralizados e o exercício das atividades de representação dos CAU/UF. As normas foram apresentadas na 52ª Reunião Plenária Ordinária do CAU/BR, realizada em março. Saiba mais aqui.

Os escritórios descentralizados devem ter como finalidade primordial o apoio às ações de fiscalização do Conselho. Antes de sua instalação, o CAU/UF deve definir um planejamento estratégico de serviços e delimitar a sua área de atuação geográfica.

Cada escritório descentralizado deverá ter, no mínimo, três empregados públicos concursados: um agente fiscal, um assistente administrativo e um atendente. Lembrando que as atividades de fiscalização só podem ser realizadas por arquitetos e urbanistas.

A criação de escritórios descentralizados e a instituição de atividades de representação só será admitida quando atender a pelo menos um dos seguintes critérios:

I – aspectos geográficos e socioeconômicos que justifiquem uma fiscalização qualificada em determinada área;

II – relevância de atividade técnica relacionada à profissão, que justifique fiscalização qualificada em determinada área geográfica; e

III – constatação de prática de atividade, de forma irregular e rotineira, em determinada jurisdição, que justifique uma fiscalização qualificada.

A Resolução define ainda que os CAU/UF que já possuem escritórios descentralizados têm um ano para se adequar às novas regras. O texto final será publicado em breve, no site do CAU/BR.

 

Fonte: CAU/BR

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