Acontece na próxima quarta-feira (04), a videoconferência “NBR 15575 X NBR 6118 – Mitos e Verdades” com o diretor da PhD Engenharia e professor titular da USP, Paulo Henrique. Engenheiro Civil, Especialista em “Patología de las Construcciones”, Instituto Eduardo Torroja, Madri, Espanha. PhD, pós doutorado na Universidade da Califórnia, Berkeley. Educador, investigador renomado e respeitado consultor de estruturas de concreto tendo colaborado em projetos e obras tais como MIS-RJ; Aquário do Pantanal-MS; Submarino Atômico-SP; Vigão da Brokfield-SP; Blocão da Método e outras.
O evento terá início às 18h30 na Sede do Sindicato dos Engenheiros ( Avenida Portugal n. 482 – Setor Oeste – Goiânia – GO). Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural – Regional de Goiânia (Abece), o debate irá abordar a importância da ABNT NBR15575 sobre a ABNT NBR6118 e NBR14931. Por outro lado a NBR15575 declara que se forem atendidas às normas citadas estará sendo atendida a NBR15575. No entanto o conceito de Vida Útil de Projeto (VUP) é diferente de Vida Útil (VU) e aparentemente nenhuma dessas normas deixa claro qual é o Estado Limite de Durabilidade (ELD) que deve ser considerado para atender à VUP mínima de 50anos, intermediária de 63 anos ou superior de 75anos. Como fazer para atender 75anos se a NBR6118 e a NBR8681 subentendem que o projeto e construção são para 50anos? Além disso, a NBR6118 especifica flechas (deformações) diferentes da NBR15575, assim como entra em conflito as aberturas de fissuras permitidas pela NBR6118 e a estanqueidade e salubridade exigidas pela NBR15575.
