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Conselho orienta trabalho remoto para arquitetos e urbanistas

Em Goiás, diante das diversas medidas tomadas pelo governo do Estado para conter a disseminação do Covid-19, já há muitos trabalhadores em casa – seja em compasso de espera pelas novas determinações, seja adequando suas atividades de acordo com a nova rotina. Para aderir ao isolamento necessário entre as pessoas, muitos escritórios de Arquitetura e Urbanismo já estão funcionando de modo remoto.

O CAU/GO recomenda que todos os escritórios de Arquitetura e Urbanismo do Estado adotem o home office e liberem seus colaboradores para realizarem suas atividades em suas próprias casas. Para o controle local da epidemia, ficar em casa é fundamental. O recado vale tam bém para os profissionais autônomos.

No caso da arquiteta Janaína de Holanda, conselheira do CAU/GO, ela e a sócia decidiram já na última semana estabelecer que todos os colaboradores trabalhem de casa. Paulo Renato Alves, igualmente conselheiro do CAU/GO, também tomou a decisão, junto aos arquitetos de seu escritório, de fazer o chamado “teletrabalho” ou “home office”. O mesmo com os conselheiros Fernanda Mendonça, Frederico Rabelo, Márcia Guerrante, Priscila Cavalcante, Regina de Faria, e também os arquitetos Ana Carolina Roriz, Carol Stival, Eduardo Medeiros e tantos outros profissionais que atuam no setor.
Com o mesmo objetivo de somar esforços na contenção do novo coronavírus, os colaboradores do CAU/GO estão em trabalho remoto desde o dia 16 de março.

Porém, estabelecer a rotina e as ferramentas necessárias para a adequada realização de todas as tarefas requisitadas pelo trabalho, os profissionais precisam se organizar. O CAU/GO reuniu aqui algumas dicas e fontes de informação para contribuir com esse objetivo:

1- Se for utilizar equipamentos do escritório para trabalhar em casa, como notebooks e celulares, higienize-os com álcool antes de levá-los com você.

2- Em casa, deixe os ambientes abertos e ventilados, pois locais fechados contribuem para o aumento da contaminação.

3- Faça reuniões por videoconferências ou programas gratuitos como Whatsapp, Skype, Viber, Telegram, Hangouts, Zoom e Line.

4- Caso tenha uma equipe, evite introduzir na dinâmica vários aplicativos ou ferramentas de uma só vez. Isso poderia gerar dificuldades para a adaptação e o engajamento.

5- Crie um “escritório virtual”, que poderá contribuir para a gestão do trabalho junto aos colaboradores – Slack, Basecamp, Twist etc.

6- Estabeleça uma rotina. Por exemplo, todo dia faça encontros virtuais para alinhar as atividades em andamento.

7- Lembre-se de que o resultado conta mais do que as horas trabalhadas, mais difíceis de contabilizar no trabalho remoto.

8- Saiba mais: Remotos para o bem – Um guia para trabalhar a distância em situações de emergência

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